Não venhamos dá ouvidos à voz do estrangeiro
A princípio, suas palavras
Podem, não parecer estranhas
Mas esse não faz parte do nosso meio
Mesmo que hesitemos
Ainda assim não se cansa
Em tão doces palavras entoar
Sendo quão agradável vinho
De uvas espremidas no lagar
Mas quem deleita-se desse “vinho”
Tarde sente em sua garganta
O amargoso sabor do absinto.
Josemary
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